O criador da Comunicação Não-Violenta (CNV), o psicólogo Marshall Rosemberg, não inventou nada de novo, apenas sistematizou um método que nos permite "lembrar do que já sabemos", e "resgatar as habilidades de linguagem e comunicação que fortalecem a capacidade de continuarmos humanos, mesmo em condições adversar".
É que mostra a ilustração da girafa, ao lado: somos singulares, mas conectados uns com os outros. E está tudo certo!
A CNV nos convida a trazemos consciência para o fato de que podemos nos beneficiar e enriquecer as nossas vidas a partir de uma comunicação empática, não-violenta, do que ele chama da linguagem da girafa, em analogia ao tamanho de seu coração e a sua capacidade de observação.
"A CNV nos ajuda a reformular a maneira pela qual nos expressamos e ouvimos os outros. Nossas palavras, em vez de serem reações repetitivas e automáticas, tornam-se respostas conscientes, firmemente baseadas na consciência do que estamos percebendo [observando], sentindo e desejando. Somos levados a nos expressar com honestidade e clareza, ao mesmo tempo que damos aos outros uma atenção respeitosa e empática. Em toda troca, acabamos escutando nossas necessidades mais profundas e as dos outros. A CNV ensina a observar cuidadosamente (e sermos capazes de identificar) os comportamentos e as condições que estão nos afetando. Aprendemos a identificar e a articular claramente o que de fato desejamos em determinada situação. A forma é simples, mas profundamente transformadora".
Este é o convite que o Ciclo de Vivências e Encontros em Comunicação Não-Violenta da Escola CNV vos faz.

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